Transcomunicação Instrumental

Bem vindos!

Espaço destinado ao estudo, documentação e divulgação de pesquisas relacionadas à Transcomunicação Instrumental e a outros métodos.

Utilizaremos estes instrumentos na busca de parâmetros científicos, com o objetivo de elucidar e explicar a eternidade da consciência e a realidade existencial não materializada neste plano físico. O termo foi criado em 1980 pelo Físico alemão Erns Senkowsky e segundo os dicionários mais atualizados significa a comunicação com a verdade eterna ou comunicação transcendental.

O objeto da TCI

A TCI pesquisa através de experimentações e estudo, a transcomunicação entre os seres inteligentes que "vivem" no planeta Terra com os que existem em outras realidades. A alegada captação se dá através de aparelhos eletrônicos, como gravador, rádio, televisão, fax, telefone convencional, computador, celular, etc. e inclusive outros, especialmente projetados para tal.

Tipos de fenômenos pesquisados

- EVP (Eletronic Voice Phenomena), abreviatura em Inglês de fenômeno de voz eletrônica (Transcontatos): Alegada captação de vozes de outras realidades e/ou dimensionalidades, como as dos chamados "mortos" ou as de consciências que nunca viveram ou estiveram neste planeta ( alienígenas, etc.).

- Transimagens (Parapsicofotos, Transvídeos, etc.): São imagens captadas através de câmeras fotográficas e de vídeo, onde se utiliza várias técnicas, como a do Papel alumínio, TecNoir, água, etc.

Estaremos sempre interessados em pesquisas que tenham relação com novas formas de comunicação com o “Além”, desde que se possa de alguma forma, através de experiências sérias, colecionar e catalogar parâmetros que possam avaliar a existência de tais “fenômenos”.

Observação: As imagens captadas através da TCI necessitam, para a sua visualização e análise, de uma boa dose de paciência e percepção visual. Orienta-se que as visualizem num ambiente de pouca claridade, visto que algumas são diáfanas e/ou translúcidas.

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Imagem muito sugestiva - Parapsicofoto.


Esta Parapsicofoto foi captada através do Método do Windows Média Player/Visualizações/Som. É muito simples. Utilizado-se as visualizações do WMP reproduz-se uma música. No meu caso utilizei a Clássica e segui observando as imagens que iam se formando de acordo com os acordes rítmicos. Ao observar algo significativo que me pareceu  traduzível em forma de  imagem, utilizei  uma ferramenta de captura do próprio Windows 7 para o seu recorte. 

A imagem é muio sugestiva. Logo no início, no momento da adaptação visual  e da tradução da imagem feita pelo cérebro, não visualizamos a imagem do bebê, mas aos poucos pode-se vislumbrar  outras imagens, inclusive a de uma Senhora idosa, no entanto, após a adaptação inicial, vê-se nitidamente a imagem de um bebê, quase de perfil, voltado para o lado esquerdo; identificando-se os olhos, o nariz, a testa,  o cabelinho, a boca e até sua roupinha. Os traços estão bem nítidos, notando-se inclusive o brilho dos olhos. Conseguem ver?

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Técnica Água+Espelho+Laminado - Transimagem


Utilizando-me de um aparato como o mostrado na figura abaixo, captei a imagem acima, o que chamei de técnica da água-espelho-laminado. No resultado observo um rosto masculino, bem visível e inclusive com barba típica dos nobres;  lábios e nariz (aquilino) bem desenhados, assim como uma cabeleira espessa. Percebo ainda os olhos e o brilho deles, embora se apresentem turvos.


Nesta técnica, eu utilizei um vasilhame de alumínio com água até sua metade, onde mergulhei um espelho; mantendo (manualmente) acima do aparato, um papelão coberto de papel aluminizado, a fim de captar  o reflexo da imagem.

Experiência de Quase Morte (EQM)




Entrevista do Dr. Eben Alexander, Near Death Experience.


"A experiência de quase morte do Dr. Eben Alexander é a mais espantosa que já ouvi em mais de quatro décadas estudando este fenômeno. Na minha opinião, o Dr. Alexander é a prova viva de uma vida após a morte ... Para mim, é difícil evitar a sensação de que sua experiência foi de alguma maneira divinamente ordenada." 
Raymond Moody, MD, PhD, autor da Vida Além da Vida, de 1975, e pai do “Campo de Estudos de Experiências de Quase-Morte” (EQM).
Dr. Alexander, um neurocirurgião, renomado acadêmico, professor de Harvard, passou 54 anos aperfeiçoando sua visão de mundo científico. Ele achava que sabia como o cérebro e a mente trabalhavam.
Uma Experiência de Quase-Morte transcendental, em que ele foi levado à beira da morte e passou uma semana em coma profundo a partir de uma infecção cerebral inexplicável, mudou tudo isso - completamente!
Ele ficou chocado ao encontrar a hiper realidade daquele reino espiritual, que muitos tinham relatado em EQMs. Ele passou os últimos três anos e meio a conciliar sua rica experiência espiritual com a física contemporânea e cosmologia. Hoje a sua experiência espiritual é totalmente consistente com a compreensão científica mais avançada.
Com um sólido conhecimento científico do cérebro humano, Alexander entendia as supostas viagens fora do reino da terra, como um subproduto do que acontece com os seres humanos no meio de um trauma. No entanto, isso mudou radicalmente quando ele próprio encontrou-se, de alguma maneira, ligado ao que conhecia como, céu espiritual.
O Neurocirurgião explica:
“No outono de 2008, depois de sete dias em coma. durante os quais, a parte humana do meu cérebro, o neocórtex, foi desativada, eu experimentei algo tão profundo, que me deu uma razão científica para acreditar na consciência após a morte.
Muito cedo em uma manhã de quatro anos atrás, eu acordei com uma dor de cabeça muito intensa. Em poucas horas, meu córtex e toda a parte do cérebro que controla pensamento e emoção, e que na sua essência, nos torna humanos, tinha desligado. Os médicos do Hospital Geral de Lynchburg, na Virgínia, um hospital, onde eu mesmo trabalhei como neurocirurgião, determinaram que eu tinha de alguma forma, contraído uma meningite bacteriana muito rara, que ataca principalmente os recém-nascidos.
A bactéria E. coli havia penetrado meu líquido cefalorraquidiano e estava comendo o meu cérebro.
Quando entrei na sala de emergência naquela manhã, minhas chances de sobrevivência em qualquer coisa além de um estado vegetativo já eram baixas, para não dizer inexistentes. Por sete dias eu estava em coma profundo, o meu corpo não respondia, meu cérebro de ordem superior estava totalmente offline.
Então, na manhã do meu sétimo dia no hospital, quando meus médicos já pensavam sobre a interrupção do tratamento, os meus olhos se abriram.”
Enquanto esse é o resumo do que estava acontecendo com o corpo de Alexander no exterior, o que estava ocorrendo internamente, segundo ele, era sobrenatural. Ao contrário do que se pensa, de que, uma vez terminada a consciência terrena tudo chega ao fim, o neurocirurgião disse ter descoberto que, "a consciência existe para além do corpo."
No artigo da Newsweek, ele descreve sua jornada em detalhes:
8 de outubro de 2012.
Como neurocirurgião, eu não acreditava no fenômeno de experiências de quase morte. Cresci em um mundo científico, filho de um neurocirurgião, segui o caminho do meu pai e tornei-me neurocirurgião acadêmico, lecionando na Escola Médica de Harvard e outras universidades. Eu entendo o que acontece com o cérebro quando as pessoas estão perto da morte, e sempre acreditei que havia boas explicações científicas para as viagens descritas por aqueles que escapam por pouco da morte.
O cérebro é um mecanismo espantosamente sofisticado, mas extremamente delicado. Reduzir a quantidade de oxigênio que ele recebe por uma menor quantidade, vai originar uma reação. Para mim, não era nenhuma grande surpresa quando as pessoas que passaram por trauma grave, retornavam de suas experiências com histórias estranhas. Isso não significava que eles tinham realmente viajado a qualquer lugar real.
Embora eu me considerasse um cristão fiel, era mais no nome do que na crença real. Eu não invejava aqueles que queriam acreditar que Jesus era mais do que simplesmente um bom homem que havia sofrido nas mãos do mundo. Eu simpatizava profundamente com quem queria acreditar que havia um Deus em algum lugar lá fora, que nos amava incondicionalmente. Mas como cientista, eu simplesmente sabia que não devia acreditar nisso.
Naquele outono de 2008, no entanto, essa opinião mudou radicalmente, depois da experiência espantosa que vivi.
Sei como pronunciamentos desta natureza soam para os céticos, então vou contar a minha história com a lógica e a linguagem do cientista que eu sou.
Não há explicação científica para o fato de que enquanto meu corpo estava em coma, minha mente, meu consciente interior estava vivo e bem. Enquanto os neurônios do meu córtex ficavam na inatividade pelas bactérias que o atacaram, a minha consciência cérebro livre viajou para outra dimensão maior do universo: a dimensão que eu nunca sonhei que existisse e que o meu antigo eu, pré-coma, teria sido mais do que feliz em explicar que era uma simples impossibilidade.
Mas essa dimensão em esboço, a mesma descrita por variados temas de outras experiências de quase morte e outros estados místicos é lá. Ela existe, e o que eu vi e aprendi lá me colocou, literalmente, em um novo mundo: um mundo onde somos muito mais do que nossos cérebros e corpos, e onde a morte não é o fim da consciência, mas sim um capítulo de uma vasta, e incalculavelmente positiva viagem.
Eu não sou a primeira pessoa a fazer essa descoberta de que a consciência existe para além do corpo. Vislumbres maravilhosos deste reino são tão antigos quanto a história humana. Mas, tanto quanto eu sei, ninguém antes já viajou para essa dimensão, enquanto o córtex cerebral estava completamente fechado e enquanto seu corpo estava sob observação médica minuto a minuto, como foram o total desses sete dias de meu coma.
Todos os principais argumentos contra a experiências de quase morte sugerem que essas experiências são resultado do mau funcionamento, transitório ou parcial do córtex. Minha experiência de quase morte, no entanto, não teve lugar, enquanto meu córtex estava com defeito, mas quando estava simplesmente fora. Isto, é claro, com a gravidade e duração da minha meningite e da participação cortical global documentadas por tomografia computadorizada e exames neurológicos.
De acordo com a compreensão médica atual do cérebro e da mente, não há absolutamente nenhuma maneira de que eu pudesse ter experimentado até mesmo a mais fraca e limitada consciência durante o meu tempo em coma, muito menos a odisseia hiper viva e completamente coerente que eu vivi.
Levei meses para chegar a termos com o que me aconteceu. Não apenas a impossibilidade médica de que eu tinha estado consciente durante o coma, mas, mais importante, as coisas que aconteceram durante esse tempo.
Revivendo a História:
No início de minha aventura, eu estava em um lugar de nuvens grandes, inchadas, rosa e branca que apresentavam-se fortemente contra o céu azul-escuro e profundo.
Mais alto do que as nuvens, incomensuravelmente maiores, bandos de transparentes seres brilhantes arqueavam no céu, deixando longas linhas “streamerlike” atrás deles.
Aves? Anjos? Estas palavras foram registradas mais tarde, quando eu estava escrevendo minhas memórias. Mas nenhuma dessas palavras faz justiça aos próprios seres, que eram simplesmente diferentes de tudo que conhecemos neste planeta. Eram seres mais avançados. Formas de vida muito superiores.
Um som enorme ia crescendo como um canto glorioso, vinha de cima para baixo, e eu me perguntava se os seres alados o estavam produzindo.
Mais uma vez, pensando sobre isso mais tarde, ocorreu-me que a alegria dessas criaturas, era tal que eles faziam esse som como uma forma de extravasar e expressar tanto júbilo. O som era palpável e quase material, como uma chuva que você pode sentir na sua pele, mas não te molhando.
Vendo e ouvindo tudo isso, eu não estava separado de nada naquele lugar em que eu fazia parte. Podia ouvir a beleza visual dos corpos prateados daqueles seres cintilantes acima, e eu podia ver a perfeição alegre de afluência e o que eles cantavam. Parecia não ser possível ver ou ouvir qualquer coisa naquele mundo sem se tornar uma parte dela, sem se juntar a ela, de alguma forma misteriosa.
Mais uma vez, na minha perspectiva presente, percebo como tudo aqui entre nós, sugere que existe uma separação, que as coisas estão implicitamente isoladas umas das outras, percepção essa que, absolutamente não existe lá. Tudo era diferente, mas tudo era também uma parte do todo, como os projetos ricos e misturados em um tapete persa ou da asa de uma borboleta.
O mais estranho ainda, para a maioria, é que alguém estava comigo nesta viagem. Uma mulher. Ela era jovem, e me lembro de como ela era em detalhes. Tinha altas maçãs do rosto e olhos azuis profundos. Dourados adornos emolduravam seu rosto adorável. A primeira vez que a vi, estávamos cavalgando juntos em uma superfície de estampados, que depois de um momento eu reconheci como a asa de uma borboleta. De fato, milhões de borboletas estavam todas ao nosso redor, imensas ondas de vibração delas, mergulhando para baixo, para a floresta e voltando-se em torno de nós novamente. Era um rio de vida e cor, movendo-se através do ar. A roupa da mulher era simples, como a de um camponês, mas suas cores em pó azul, índigo e pastel de laranja-pêssego tinha a mesma esmagadora vivacidade super viva que tudo tinha.
Ela olhou para mim com um olhar que, se você o visse por cinco segundos, saberia que toda a sua vida até agora tinha valido a pena, não importa o que tenha passado. Não era um olhar romântico. Não era um olhar de amizade. Era um olhar que era de alguma forma além de todos estes, além de todos os compartimentos diferentes de amor que temos aqui na terra. Foi algo mais elevado, mantendo todos os outros tipos de amor dentro de si mesma e, ao mesmo tempo, ser muito maior do que todos eles.
Sem usar palavras, ela falou comigo. A mensagem passou por mim como um vento, e eu imediatamente entendi que era verdade. Eu sabia isso, da mesma forma que eu sabia que o mundo que nos cerca não era real, era uma fantasia, uma passagem e insubstancial.
A mensagem tinha três partes, e se eu tivesse que traduzi-las em linguagem terrena, eu diria que foi algo similar a isto:
"Você é amado e querido, muito caro, para sempre."
"Você não tem nada a temer."
"Não há nada que você possa fazer de errado."
A mensagem inundou-me com uma sensação imensa e louca de alívio. Era como ser entregue as regras de um jogo que eu estava jogando toda a minha vida sem jamais compreendê-lo.
"Vamos mostrar muitas coisas aqui", disse a mulher, de novo, sem realmente usar essas palavras, mas dirigindo sua essência conceitual diretamente para mim. "Mas, eventualmente, você vai voltar."
Para isso, eu tinha apenas uma pergunta.
Voltar para onde?
Um vento quente soprou, como o tipo que surgem nos dias de verão mais perfeitos, jogando as folhas das árvores e fluindo como a água celeste. Uma brisa divina. Ele mudou tudo, mudando o mundo ao meu redor em uma oitava ainda maior, uma vibração mais elevada.
Embora eu ainda tivesse a função da linguagem, pelo menos como pensamos na terra, eu comecei a colocar questões sem palavras para este vento, e para o ser divino que eu sentia no trabalho por trás ou dentro dele.
Onde é esse lugar?
Quem sou eu?
Por que estou aqui?
Cada vez que eu, silenciosamente colocava uma dessas perguntas, a resposta vinha de imediato, em uma explosão de luz, cor, amor e beleza explodindo em mim como uma onda quebrando. O importante sobre estas explosões era que elas não simplesmente silenciavam minhas perguntas mas respondiam-nas, com uma forma de linguagem ignorada. Os pensamentos entravam-me diretamente. Mas não eram pensamentos como experimentamos na Terra. Não era vago, imaterial, ou abstrato. Estes pensamentos eram sólidos e imediatos mais quentes do que fogo e mais úmidos do que a água e assim como eu os recebia era capaz de instantaneamente e sem esforço entender conceitos que teriam me levado anos para compreender plenamente na minha vida terrena.
Eu continuava a avançar e encontrei-me a entrar num imenso vazio, completamente escuro, infinito em tamanho, mas também infinitamente reconfortante. Breu como era, também foi transbordando de luz: a luz que parecia vir de uma esfera brilhante que eu já senti perto de mim. O orbe era uma espécie de "intérprete" entre mim e esta vasta presença ao meu redor. Era como se eu estivesse nascendo em um mundo maior, e do próprio universo era como um útero gigante cósmico, e o orbe (o que eu sentia era de alguma forma relacionado ou mesmo idêntico, à mulher sobre a asa de borboleta) estava guiando-me por ela.
Mais tarde, quando eu estava de volta, encontrei uma citação do século 17 do poeta Henry Vaughan,que chegou perto de descrever este lugar mágico, este vasto núcleo de tinta preta que foi a casa do Divino em si.
"Não há, dizem alguns, em Deus uma escuridão profunda, mas deslumbrante".
Isso foi exatamente uma negra escuridão que também estava cheia e repleta de luz.
O que aconteceu comigo exige explicação:
A física moderna nos diz que o universo é uma unidade, que é indivisível. Embora pareça que estamos a viver em um mundo de separação e diferenças, a física nos diz que, sob a superfície, todos os objetos e eventos no universo são totalmente entrelaçados com todos os outros objetos e eventos. Não há separação real.
Sei muito bem o quão extraordinário e francamente inacreditável, tudo isso pode parecer. Eu mesmo, como médico, se ouvisse uma história como esta nos velhos tempos, teria tido bastante certeza de que era o efeito de algum delírio ou ilusão. Mas o que me aconteceu foi, longe de ser delirante, tão real ou mais real do que qualquer acontecimento da minha vida. Isso inclui o dia do meu casamento e o nascimento dos meus dois filhos.
Antes da minha experiência essas ideias eram abstrações. Hoje elas são realidades. E a percepção que tive do universo não foi apenas no sentido da unidade, mas também e principalmente, que é definido pelo amor. O universo, como eu experimentei em coma é para sentir a mesma surpresa e alegria, que tanto Einstein como Jesus falaram em suas diferentes maneiras. 
Passei décadas como neurocirurgião em algumas das mais prestigiadas instituições médicas em nosso país. Sei que muitos dos meus colegas, (assim como eu mesmo pensava) afirmam a teoria de que o cérebro e o córtex particularmente, geram a consciência e de que vivemos em um universo desprovido de qualquer tipo de emoção, muito menos o amor incondicional, que agora eu sei que Deus e o universo tem por nós.
Mas o que aconteceu comigo destruiu essa teoria mecanicista, que agora está quebrada aos meus pés e pretendo passar o resto da minha vida a investigar a verdadeira natureza da consciência, tornando o fato de que somos mais, muito mais, do que os nossos cérebros físicos, tão claro quanto eu puder, tanto aos meus colegas cientistas como para as pessoas em geral.
Não espero que isso seja uma tarefa fácil, pelas razões que descrevi acima. Quando o castelo de uma velha teoria científica começa a mostrar falhas, ninguém quer prestar atenção. Em primeiro lugar, o antigo castelo simplesmente deu muito trabalho para construir, e se cair, um sistema totalmente novo terá que ser construído em seu lugar.
Aprendi isso em primeira mão, depois que eu estava bem o suficiente para voltar ao mundo e falar com outras pessoas, que não fossem a minha esposa Holley, e nossos dois filhos, sobre o que tinha acontecido comigo.
Os olhares de descrença educada, especialmente entre os meus amigos médicos, logo me fez perceber que era uma tarefa que eu teria de levar as pessoas a compreender a enormidade do que eu tinha visto, vivido e experimentado, enquanto o meu cérebro estava inativo.
Um dos poucos lugares onde eu não tive problemas para contar a minha história foi um lugar que eu tinha visto bastante pouco antes da minha experiência: a igreja. A primeira vez que entrei em uma igreja depois do meu coma, eu via tudo com olhos frescos. As cores dos vitrais me recordaram a beleza luminosa das paisagens que eu tinha visto no mundo acima. As notas graves e profundas do órgão lembrou-me de como os pensamentos e emoções do mundo são como ondas que se movem através de você. E, mais importante, uma pintura de Jesus partindo o pão com os discípulos evocou a mensagem que estava no coração de minha viagem: de que somos amados e aceitos incondicionalmente por um Deus ainda mais grandioso, insondável e glorioso do que eu tinha aprendido em criança na escola dominical.
Hoje, muitos acreditam que as verdades vivas do mundo espiritual perderam o seu poder, e que a ciência e não a fé, é o caminho para a verdade. Antes da minha experiência eu fortemente suspeitava de que este era o caso.
Mas agora entendo que tal visão é muito simplista.
O fato é que o quadro materialista do corpo e do cérebro, como os produtores, em vez de os veículos, da consciência humana está condenada.
Em seu lugar, uma nova visão da mente e do corpo vai surgir, e de fato já está surgindo. Este ponto de vista é científico e espiritual, em igual medida e valoriza o que os maiores cientistas da história sempre valorizaram acima de tudo: a verdade.
Esta nova imagem da realidade pode levar um longo tempo para sedimentar. Não vai ser concluída no meu tempo, ou até mesmo, suspeito, no dos meus filhos. Na verdade, a realidade é muito vasta, muito complexa, e irredutivelmente misteriosa para que um quadro dela seja absolutamente completo.
Mas, em essência, vai mostrar o universo como evolução multidimensional, e conhecido até seu átomo de cada passada por um Deus que cuida de nós, ainda mais profunda e fortemente do que qualquer pai ou mãe já amou seu filho.
Eu ainda sou um médico, e ainda um homem de ciência em cada célula, tanto quanto eu era antes dessa experiência. Mas em um nível profundo, eu sou muito diferente da pessoa que eu era antes, porque agora tenho um vislumbre da imagem emergente da realidade.
E você pode acreditar quando digo que vai valer a pena cada pedacinho do trabalho que vai nos levar, e aqueles que virão depois de nós, para obtê-la.
Dr. Eben Alexander tem sido neurocirurgião nos últimos 25 anos. Seu livro, A prova do Céu: Viagem de um neurocirurgião em vida após a morte , foi publicado pela Simon & Schuster em 23 de outubro de 2012.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Ciência e Espiritualidade

Um rosto - Parapsicofoto


Captado em papel laminado. Tão óbvio...extremamente óbvio...Existe?

  Existir é Ser Possível Haver Ser  

Ah, perante esta única realidade, que é o mistério,
Perante esta única realidade terrível — a de haver uma realidade,
Perante este horrível ser que é haver ser,
Perante este abismo de existir um abismo,
Este abismo de a existência de tudo ser um abismo,
Ser um abismo por simplesmente ser,
Por poder ser,
Por haver ser!
— Perante isto tudo como tudo o que os homens fazem,
Tudo o que os homens dizem,
Tudo quanto constroem, desfazem ou se constrói ou desfaz através deles,
Se empequena!
Não, não se empequena... se transforma em outra coisa —
Numa só coisa tremenda e negra e impossível,
Urna coisa que está para além dos deuses, de Deus, do Destino
—Aquilo que faz que haja deuses e Deus e Destino,
Aquilo que faz que haja ser para que possa haver seres,
Aquilo que subsiste através de todas as formas,
De todas as vidas, abstratas ou concretas,
Eternas ou contingentes,
Verdadeiras ou falsas!
Aquilo que, quando se abrangeu tudo, ainda ficou fora,
Porque quando se abrangeu tudo não se abrangeu explicar por que é um tudo,
Por que há qualquer coisa, por que há qualquer coisa, por que há qualquer coisa!

Minha inteligência tornou-se um coração cheio de pavor,
E é com minhas idéias que tremo, com a minha consciência de mim,
Com a substância essencial do meu ser abstrato
Que sufoco de incompreensível,
Que me esmago de ultratranscendente,
E deste medo, desta angústia, deste perigo do ultra-ser,
Não se pode fugir, não se pode fugir, não se pode fugir!

Cárcere do Ser, não há libertação de ti?
Cárcere de pensar, não há libertação de ti?

Ah, não, nenhuma — nem morte, nem vida, nem Deus!
Nós, irmãos gêmeos do Destino em ambos existirmos,
Nós, irmãos gêmeos dos Deuses todos, de toda a espécie,
Em sermos o mesmo abismo, em sermos a mesma sombra,
Sombra sejamos, ou sejamos luz, sempre a mesma noite.
Ah, se afronto confiado a vida, a incerteza da sorte,
Sorridente, impensando, a possibilidade quotidiana de todos os males,
Inconsciente o mistério de todas as coisas e de todos os gestos,
Por que não afrontarei sorridente, inconsciente, a Morte?
Ignoro-a? Mas que é que eu não ignoro?
A pena em que pego, a letra que escrevo, o papel em que escrevo,
São mistérios menores que a Morte? Como se tudo é o mesmo mistério?
E eu escrevo, estou escrevendo, por uma necessidade sem nada.
Ah, afronte eu como um bicho a morte que ele não sabe que existe!
Tenho eu a inconsciência profunda de todas as coisas naturais,
Pois, por mais consciência que tenha, tudo é inconsciência,
Salvo o ter criado tudo, e o ter criado tudo ainda é inconsciência,
Porque é preciso existir para se criar tudo,
E existir é ser inconsciente, porque existir é ser possível haver ser,
E ser possível haver ser é maior que todos os Deuses.

Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Captação Laminado - Transimagem (?)


Suposta Transimagem captada através da "Técnica do Laminado". Observo nuances visíveis de um rosto masculino barbado (barba ruiva). Vejo os olhos (claros) e um sorriso nos lábios. Na cabeça visualizo algo que lembra um "Kap" (Militar). 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

NOVOS HORIZONTES
Espírito: Diversos
Livro - 393 / Ano - 1996 / Editora - 
IDEAL


Amigo Leitor
O homem vem em sua marcha evolutiva, caminhando aceleradamente rumo ao progresso, vencendo barreiras para descobertas maravilhosas.
No entanto, há um milenar ponto de interrogação: a morte, que continua ferindo sentimentos e torturando inteligências.
A obra que chega hoje às suas mãos responde a essa questão, trazendo alívio e consolo àqueles a quem essa dúvida tontura e faz sofrer.

Através das mensagens e testemunhas aqui grafadas, encontraremos consolo e a certeza de que a morte não existe e aquela a quem ama vive e está conosco, em diferentes dimensões é verdade, porém unidos por esses laços profundos marcharemos juntos pela eternidade.                                                                                                                 
O Editor

Você poderá fazer o download desta obra acessando o no nosso Espaço Cultural:    

terça-feira, 23 de outubro de 2012


"Somos poeira cósmica, "carbonos" entrelaçados em eterna reação, interação e evolução, que ao se agruparem constroem paulatinamente um "Corpo" (várias dimensões) e este "Corpo"nos fornece com o passar dos tempos imemoriais, através das múltiplas vivências e experiências, aquilo que conhecemos como  consciência (individual e/ou cósmica). A alma é o resultado de um aprendizado ao longo de séculos e séculos incontáveis. Deus está além da simples Criação, é a força Motriz e ao mesmo tempo Básica, que na sua "simplicidade" encandeia tudo através do Amor/Perfeição/Justiça, utilizando-se  apenas de uma única Lei, só uma: Ação e reação. Esta força Central, não é apenas um sentimento ou um Ser, mas uma realidade inesgotável e perfeita nas suas "imperfeições", o que nos parece muitas vezes ser uma dura realidade que nos confunde dentro das limitações que nos impomos. Entenda-se como Amor/Perfeição/Justiça algo além da nossa imaginação e concepção pueril, onde o que consideramos como erro é apenas um caminho trilhado em busca de equilíbrios que nos possam moldar numa feitura amorosa, indescritível, eterna e ilimitada em todos os sentidos (muito além dos cinco que conhecemos ). Quando supostamente erramos estamos apenas equilibrando forças e construindo o arcabouço da Perfeição. "

"Conhecerás a Verdade e ela te libertará"-JC.

Psicografia - Ivo Lancelotti (Mensageiro) / Ianê Lameira(meio).


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Um dia em Marduk


Olá amigos do Moradas,
Sugiro a leitura da obra "Um dia em Marduk", de Pedro Ernesto Stilpen  e Lázaro Sanches de Oliveira. Muito interessante. É um trabalho de pesquisa que envolve diálogos feitos através da Transcomunicação Instrumental- TCI, com entidades que vivem em Marduk, um planeta a dois passos da Terra, porém que se encontra em outra dimensão. 
Você poderá encontrar no Espaço Cultural do Moradas o Livro em PDF:
ou no seguinte endereço:

“Resolvi transmitir um retrato meu, que me mostra aqui, onde estou agora, nesta margem do Rio da Eternidade [...]”. Segundo os pesquisadores citados anteriormente, Raudive encontra-se em um planeta chamado Marduk, um lugar para onde vai algumas pessoas quando morrem e que tal planeta não se encontra no nosso universo, pois estaria separado de nós pelo tempo e espaço. A transimagem quer se referir a que Raudive esteja em Marduk na margem de um grande e único rio que corta todo planeta, o Rio da Eternidade. Nessa transimagem Raudive está muito mais jovem considerando-se de quando faleceu aos 65 anos. Também aparece curiosamente de óculos.
Leia mais em:



http://www.ceticismoaberto.com/paranormal/2085/um-olhar-crtico-em-algumas-clssicas-transimagens

Imagens de Marduk:


Na palma da mão - Transfoto ou Parapsicofotografia


Esta PPF (Transfoto) foi captada utilizando-se uma máquina fotográfica digital. A foto foi "tirada"  da palma da minha mão.

sábado, 13 de outubro de 2012

Rosto bem visível - Suposta Transimagem


Esta suposta Transimagem foi obtida através da técnica do laminado e se encontra bem visível, ao meu ver. Observa-se o rosto e suas linhas, o nariz, a boca, a expressão do olhar...

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Há amor nas pequenas coisas...


Primeira lição/Psicografada
Há amor nas pequenas coisas...
Como numa gotícula de orvalho...
E então me surpreendo sempre com tudo,
Porque sou parte do Todo
E há amor em mim também.

Há  sempre a busca do amor...
Até nos atos tresloucados
E também no silencio da Morte,
Pois ela nos ensina a lição da Vida...
Da Vida eterna, Amém.

- Ivo Lancelotti -

Esta poesia , ou primeira lição, não é minha, eu apenas recebi com o coração cheio de alegria e esperança.


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Palestra - TCI

Para quem se interessar! Dia 24.10.2012 - Palestra com o Escritor e Pesquisador Ivan Dorneles Rodrigues - Fundador do Memorial Landell de Moura.


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Método WebCam/Movie Maker/Laminado

Imagens captadas através do método Webcam/ Movie Maker/Laminado. Utilizando-se a ferramenta Webcam através  do  Windows Live Movie Maker, foi feito um filme tendo como base o papel laminado e após a filmagem (5 minutos), foram  recortadas ( Ferramenta de Captura) algumas imagens ,que depois passaram pelo processo de filtragem, através do Editor de Imagem Fast Stone Viewer. Veja abaixo:

                                     

Semelhança?? - Transimagem

Segundo o pesquisador em TCI e medium/espírita Sr. Jota Pedroso  , uma certa captação recebida por mim, através da Técnica Laminado Simetria, do amigo e companheiro de TCI, Sr. Antonio Jacob ,detém alguma semelhança com os desenhos mediúnicos do Sr. Victorien Sardou (amigo de Allan Kardec). Em minhas pesquisas sobre o Sr. Victorien Sardou ( Dramaturgo, médium psicógrafo,etc.), encontrei os seguintes Links: Sardou 1Sardou2, Sardou 3. Vejam abaixo a pictografia de Júpiter recebida por Sardou (à esquerda), inspirada por Bernard Palissy (Esp.) e à direita a imagem captada por mim durante meu trabalho com Transimagens (TCI).  



terça-feira, 25 de setembro de 2012

Cãozinho - Transimagem - Comparação


À esquerda vê-se o cãozinho objeto de comparação com a Transimagem de um outro à direita. Esta Parapsicofotografia foi captada pela minha amiga pesquisadora e participante do Grupo TCI-BR,  Lucimara Portillo. Eu considero esta Transfoto, como uma das melhores que já tive oportunidade de observar e realmente a semelhança de um cão com o outro é incrível. Leia a mensagem que me foi encaminhada por ela, abaixo:


Amiga fiz esta foto em sessão de TCI no C.E. e foi um presente para mim, pois você sabe que amo os cães e os animais em geral.
 
O Mais incrível é termos encontrado um cão encarnado que "bate" com a imagem recebida em TCI.
 
Mistério ou apenas coincidência?
 
Beijo
 
Mara 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Método Webcam - Movie Maker- Transimagem?


Fiquei imaginando como poderia usar a  Webcam para a captação de supostas Transimagens e resolvi utilizar o recurso do Movie Maker. Filmei um lençol e recortei algumas imagens. Aí está o que consegui, sem tirar, nem por, utilizando apenas os recursos do Fast Stone Viewer, como o auto ajuste de cores e iluminação. Vejo a imagem de um jovem, vestido talvez com uma roupa de época (Casaca?). Será? Pode ser pareidolia, pode ser tudo, mas não deixa de ser intrigante, ao meu ver. 

sábado, 22 de setembro de 2012

Transimagem/ Laminado-Simetria



Captei e editei esta suposta  transimagem através da Técnica do laminado / Simetria, método este elaborado  pelo pesquisador (TCI), Sr.Antonio Jacob (Português). Parabéns companheiro de pesquisas, por todo o seu esforço e por ter nos oferecido mais uma inovadora forma de captar imagens! Esta técnica é impressionante, lembra a suposição contida em algumas filosofias esotéricas de que tudo o que existe neste Plano é uma cópia fiel do que existe no Além e isso me remete a pensamentos acerca de que tudo é repetição, multiplicação de algo, cópia de algo, de uma semente que se propaga, fractais de uma ilusão real ou uma realidade ilusória. Ora deixa eu divagar...a simetria existe em  tudo e coincidência ou não vem nos oferecendo imagens muito sugestivas.
A imagem acima evidenciada, sugere sutilmente, ao meu ver, edificações de uma cidade e pode-se ainda vislumbrar da mesma, frontalmente, um grande portão sendo aberto, como que dando passagem a outros seres.

O comentário do pesquisador Antonio Jacob sobre a imagem é bem elucidativo (TCI-BR):

" É Ianê, parece que alguém na parte superior do muro está abrindo o portão para se entrar na cidade. Sugestiva e talvez elucidativa PPF, da separação obrigatória ali naquele plano, como foi aqui nos tempos passados, onde as cidades, localidades, estavam dentro de muros de Castelos, por causa de invasões, pilhagens e guerras e ..." 

Visite o Espaço do pesquisador Sr. Antonio Jacob: http://tci-evp.blogspot.com.br/

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Jesus viveu na Índia.





Trecho do Livro  Jesus viveu na Índia - Holger Kersten. 


"Hoje já não ouvimos diretamente a voz de Jesus em sua forma natural. Ela é mediada  por  especialistas  privilegiados  e  pela  arbitrariedade  de  um  corpo profissional. Jesus foi gerenciado, mercadejado, codificado e virou livro. Onde a fé viva e verdadeira foi substituída por crenças mesquinhas e intolerantes, baseadas num  racionalismo  clerical,  os  mandamentos  de  Jesus,  de  tolerância  e  amor  ao próximo, desapareceram, assomando, em seu lugar, o dogmatismo e o fanatismo. Aluta pela supremacia de uma "fé verdadeira" exclusiva deixou um rasto de revezes, violência e sangue no caminho percorrido pelas igrejas. Luta sem tréguas, desde o tempo  dos  apóstolos  até  nossos  dias,  e  que  ainda  constitui  o  maiorempecilho  à reconciliação  entre  os  vários  credos  cristãos.  O  teólogo   protestante   Heinz   Zahrnt escreveu:  "Fiquei  profundamente  traumatizado  em  minha  carreira  de  teólogo. Sinto-me aviltado, humilhado, insultado, desonrado, mas não por ateus, que negam a  existência  de  Deus,  nem  por  gente  zombeteira  ou  incrédula,  que,  embora indiferente  religiosamente,  conserva  no  coração  um  sentimento  de  humanidade,mas sim por dogmatistas. Por eles e por seus pastores que seguem apenas a letra dos  ensinamentos  que  consideram  ser  o  único  caminho  para  chegar  a  Deus.  Fui ferido  no ponto mais  central, no ponto que, apesar de uma profunda melancolia, tem me mantido vivo: minha crença em Deus...""


 Leia a Obra completa no nosso Espaço Cultural.
Visite: http://www.espacokroon.org


Quem "foi" Landell de Moura ?

Roberto Landell de Moura nasceu em Porto Alegre/RS-Brasil em  21 de janeiro de 1861, tendo falecido também nesta mesma cidade, no dia 30 de junho de 1928. Em arquivos Biográficos consta que foi um padre católico,cientista e inventor brasileiro, tendo sido  considerado como Patrono dos Radioamadores do Brasil, como também Pai Brasileiro do Rádio.
Pioneiro no trabalho com experimentos de ondas eletromagnéticas e possivelmente  o primeiro a transmitir a voz humana por rádio, com grande sucesso, conseguiu patentear seus inventos tanto no Brasil como nos Estados Unidos ("Transmissor de Ondas" e Telefone sem Fio", "Telégrafo sem Fio".)
Segundo alguns pesquisadores e Transcomunicadores (Transcomunicação Instrumental), o Padre Landell de Moura mantém uma Estação Transmissora em uma outra dimensionalidade (Ianosfera?), denominada Estação Landell de Moura, sediada na cidade extra-física denominada de Marduk.
Será que Padre Landell,  já naquela época, quando entre nós, teria utilizado o seu invento para o que hoje chamamos de Transcomunicação?