Transcomunicação Instrumental

Bem vindos!

Espaço destinado ao estudo, documentação e divulgação de pesquisas relacionadas à Transcomunicação Instrumental e a outros métodos.

Utilizaremos estes instrumentos na busca de parâmetros científicos, com o objetivo de elucidar e explicar a eternidade da consciência e a realidade existencial não materializada neste plano físico. O termo foi criado em 1980 pelo Físico alemão Erns Senkowsky e segundo os dicionários mais atualizados significa a comunicação com a verdade eterna ou comunicação transcendental.

O objeto da TCI

A TCI pesquisa através de experimentações e estudo, a transcomunicação entre os seres inteligentes que "vivem" no planeta Terra com os que existem em outras realidades. A alegada captação se dá através de aparelhos eletrônicos, como gravador, rádio, televisão, fax, telefone convencional, computador, celular, etc. e inclusive outros, especialmente projetados para tal.

Tipos de fenômenos pesquisados

- EVP (Eletronic Voice Phenomena), abreviatura em Inglês de fenômeno de voz eletrônica (Transcontatos): Alegada captação de vozes de outras realidades e/ou dimensionalidades, como as dos chamados "mortos" ou as de consciências que nunca viveram ou estiveram neste planeta ( alienígenas, etc.).

- Transimagens (Parapsicofotos, Transvídeos, etc.): São imagens captadas através de câmeras fotográficas e de vídeo, onde se utiliza várias técnicas, como a do Papel alumínio, TecNoir, água, etc.

Estaremos sempre interessados em pesquisas que tenham relação com novas formas de comunicação com o “Além”, desde que se possa de alguma forma, através de experiências sérias, colecionar e catalogar parâmetros que possam avaliar a existência de tais “fenômenos”.

Observação: As imagens captadas através da TCI necessitam, para a sua visualização e análise, de uma boa dose de paciência e percepção visual. Orienta-se que as visualizem num ambiente de pouca claridade, visto que algumas são diáfanas e/ou translúcidas.

Translate
Arabic Korean Japanese Chinese Simplified Russian PortugueseEnglish French German Spain Italian Dutch




quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Fora da Caridade não há salvação

Recebi esta mensagem de Ivo Lancelloti, um ser que vive em outra realidade e conhece perfeitamente o significado de Tempo, Amor e Caridade.

O TEMPO CURA? Qual o melhor remédio?

Acho que não é o tempo que cura, mas a consciência de que não somos a existência mais importante através do qual "Deus" se propaga. Tudo é importante. As dores, os sofrimentos são ensinamentos. Como aprender o significado da alegria se não a vivenciarmos a tristeza? Como entender a luz se não conhecermos a escuridão? Tudo fica gravado dentro de cada célula espiritual e todo este cabedal de vivências é que pode nos transformar em seres melhores, prontos para agir com as mãos sublime da verdadeira caridade, o Amor insofismável. No entanto, é necessário, antes de tudo, cultivar a alegria em cada passo trilhado, levando esta aprendizagem para todos aqueles que necessitam de entendimento e que desejam apreender o verdadeiro significado da existência. Com a consciência de estar no mundo não tão somente para fazer turismo, devemos arregaçar as mangas, aprendendo em cada ação com todos aqueles que cruzam o nosso caminho. As dores e os sofrimentos podem ser guardados, trancafiados, com zelo dentro de uma caixinha de ferramentas espirituais, afinal, elas serviram para lixar nosso egoísmo, aparar as arestas da nossa insensatez e podem nos ser úteis em outros momentos. Amemos pois, esta é a melhor ferramenta para o arrefecimento da nossa própria dor, pois existem outras piores que necessitam do nosso auxílio e não estão somente em nós, mas ao nosso redor.
Às vezes somos instados a mandar tudo para o inferno, mas o que adianta? Iremos juntos, movidos pela nossa insensatez.
Amar ao próximo não é uma teoria, é uma prática que requer constância, exigindo de nós o entendimento profundo de nossas fragilidades e aflorando desta forma, de maneira natural, o que temos de melhor para oferecer. Exige ainda, que percebamos a inutilidade do nosso egoísmo, pois embora inato, humano, necessário em algum momento em nossa era pré-história, deve ser abandonado, relegado finalmente, para que possamos prosseguir atentos aos nossos verdadeiros desígnios.
Quais seriam então nossos verdadeiros desígnios? Façamos uma reflexão constante a este respeito e descobriremos dentro de nós mesmos todas as respostas.

- Ian Lama/ Ivo Lancelloti.



Nenhum comentário:

Postar um comentário