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http://transcomunicacaotci.yolasite.com/
Nota: Este artigo constava de um antigo site de Phyllis Delduque e Paulo Cabral, foi escrito por Phyllis Delduque a quem pedimos permissão para ser postado aqui no nosso espaço.
Agradeço muito a oportunidade, pois se trata de um artigo muito elucidativo, contendo informações e reflexões muito úteis até os dias atuais, escrito no dia 18 de fevereiro de 2002 por uma antiga e excelente transcomunicadora que possui bastante experiência nesses contatos, - Ianê Lameira
TCI E MEDIUNIDADE
Por Phyllis Delduque
A finalidade desse artigo não é
provar nada, mas apenas levantar uma questão que devemos ponderar.
Dizermos que a prática da TCI descarta o
fator mediunidade, ao meu entender, é uma ingenuidade. Podemos claramente
observar, através dos livros, que todos os pesquisadores que iniciaram com
essas pesquisas são possuidores de forte mediunidade, começando por Jürgerson,
o qual apresentava diversos tipos de mediunidade. Ele próprio fez essas colocações no livro “ Telefone para
o Além “. A clarividência, a
clauriaudiência, o desdobramento (projeção espiritual) e efeitos físicos, são
descritos nos relatórios de suas experiências.
Hildegard Schäfer também
nos chama a atenção sobre a questão mediunidade, pois os recursos
técnicos não correspondem aos fantásticos resultados obtidos.
Como explicamos então o fato de pessoas com aparelhos altamente
sofisticados nada conseguirem? Ou
demorarem tanto para obter apenas um simples sussurro? Se o problema fosse
apenas técnica, todos poderiam obter os mesmos resultados com o uso desses
aparelhos, tão modernos e sofisticados. Por outro lado, pesquisadores apenas
com um gravador simples e um pequeno radio, conseguem resultados imediatos e de
grande qualidade.
Lamentavelmente muitos que lidam com
essas pesquisas, se esforçam por ignorar o quanto é fundamental a mediunidade.
Para aquelas pessoas que já são
possuidoras da mediunidade aflorada os resultados são rápidos e em caso
contrário a TCI serve como ajuda ao desenvolvimento do canal mediúnico.
Outra coisa interessante a ressaltar é que
não há nenhuma necessidade do iniciante em TCI
se afiliar a qualquer tipo de “ associação ”, para obter mensagens dos
Comunicantes do Além. A nossa única afiliação deve ser com a nossa fé,
perseverança e amor pelo que nos propomos com essas pesquisas e acima de tudo
nossa sintonia para com a Energia Superior ( Deus ). Porem, isso não significa
que não devemos trocar nossas experiências com outros pesquisadores e até mesmo
é aconselhável trocar ideias com aqueles
que já são veteranos nessas pesquisas. Essa troca de informações é de suma
importância para o melhoramento de cada um até formarmos toda uma única
Aliança.
Aproveito também para comentar que as imagens que obtive e estou obtendo e
que estão expostas em nosso site no
setor de
captações de imagens, consegui com uma simples micro câmera
Kodo, a mesma câmera
utilizada em sistemas de segurança e conhecida pelo seu preço barato e por ser
uma câmera de poucos recursos e definição
e isso fez com que eu mais uma
vez acreditasse na importância da
mediunidade e não dos equipamentos e da técnica
nas sessões em TCI.
O amigo, Paulo Roberto, sempre procurou
incentivar-me para o início dessas pesquisas em imagens. Ele acreditava nessa
minha possibilidade e eu sempre
argumentava que não poderia pelo fato de não ter os equipamentos necessários
como por exemplo, uma boa câmera como todos ou a maioria dos pesquisadores.
Prometi ao Paulo que o dia que tivesse
condições de adquiri-la , iria tentar.
Os nossos Comunicantes começaram a passar
mensagens em áudio, alertando-me para iniciar
mais esse trabalho em TCI. Recebi esse aviso em uma das mensagens em que o Comunicante
diz: Essas imagens te acalmam. Quando recebi essa mensagem, pensei se tratar de uma brincadeira porque não
imaginava começar com esse trabalho tão cedo, já havia praticamente eliminado
essa possibilidade devido à falta de condições
de obter a câmera. Limitava-me apenas a comentar as imagens do amigo
Paulo e de outros pesquisadores. Porém, as mensagens em áudio continuavam a
aparecer em minhas gravações e também nas do Paulo,veja no setor de vozes
recebidas a mensagem captada por ele ( f )
Ajuda a Phyllis . Sei que tu me entendes . Cá pra abrir não é fácil.
Tudo isso trouxe-me muito incentivo. No mês de maio desse ano 2.000 recebo
outra mensagem (m) Minha filha, no próximo sonho você vai me ver. Ao escutar,
achei muito estranho, porque eu estava fazendo um pequeno agradecimento da
ajuda que os nossos Comunicantes nos prestaram em realizarmos, tanto eu, como o
Paulo o sonho de elaborarmos esse site.
A minha entrada efetiva nessas captações de
imagens aconteceu, quando Pedro, meu marido, trouxe para casa uma microcâmera
Kodo, para testar o seu funcionamento em virtude de suas pesquisas na
Universidade. Pedro, de repente, virou-se e perguntou: Quer tentar fazer uma
captação de imagens com esta? Simplesmente ri e respondi: Como conseguir uma
imagem com isso? Diante da insistência do Pedro, acabei gravando por um minuto.
Dei uma rápida olhada e nada vi, porém havia me esquecido que teria que
passar quadro-a-quadro, somente assim
poderia ver se realmente tinha captado alguma imagem e isso quem me lembrou foi o amigo Paulo
Roberto. Comentei com ele, outra mensagem em voz que tive na mesma semana após
a gravação com a câmera. Perguntei aos Comunicantes se eu obteria imagens, uma
voz masculina responde logo depois da pergunta: Está conseguindo. Finalmente
passei a gravação quadro-a- quadro e comecei a ver as primeiras imagens se
formando. A emoção para todos nós foi muito grande inclusive para o Paulo que
tanto acreditou. Logo desanimei, pois a micro câmera não me pertencia, mas
fiquei com o firme propósito de adquirir outra, já que o seu custo é baixo
facilitando a compra. Acabei sendo presenteada em setembro de 2.000 por ocasião
do meu aniversário, quando então iniciei realmente as captações de imagens. No
início do mês de outubro de 2.000, recebo outra mensagem dos Amigos
Comunicantes do Além: (m) Concentre-se no seu aniversário. Após escutar essa
mensagem pensei: Mas o meu aniversário já aconteceu, pois foi no mês anterior. Dia 8 de outubro desse
ano 2.000, Paulo me passou por e-mail um pequeno filminho, como eu deveria
posicionar a câmera para a TV até obter o efeito desejado das explosões no
túnel. Nesse mesmo dia, fiz mais outra gravação por um minuto de duração
seguindo as orientações dele, acabei obtendo várias imagens. Mais uma vez emocionei-me pois nesse dia estava eu fazendo
aniversário nessas pesquisas, completavam-se três anos de pesquisas em TCI e
como um presente recebei uma dessas
várias imagens um rosto de mulher no centro da tela, a qual se parece muito com
uma amiga que desencarnou em dezembro de 1999 e se fosse encarnada faria no dia
5 de outubro aniversário. Acredito que
por isso veio a mensagem: Concentre-se no seu aniversário.
A minha mediunidade eu considero pequena,
medíocre até. Porém, imagino que tenha sido importante no momento das captações
em áudio e atualmente em imagens, justamente por não ter equipamentos de imagens sofisticados. Apenas utilizando uma
microcâmera e um vídeo cassete com o
recurso do slow motion para fazer a captura.
Quanto à parte técnica é evidente que
também é necessária, principalmente nas ligações dos equipamentos que devem ser
corretas. No caso da microcâmera ela deve ser preparada para as ligações e
depois ser colocada em uma caixa gabinete e isso podem ser feito por alguém que
tenha um conhecimento técnico em eletrônica. No meu caso, foi o Pedro quem fez
essas ligações, facilitando-me o manuseamento, porém para aqueles que não têm
esse conhecimento é só pedir a um técnico de sua confiança que ele saberá o que
fazer.
Finalizo este artigo com a colocação
inteligente e equilibrada de Hildegard Schäfer :
“A pergunta, se para recepção das
vozes, a mediunidade seria necessária, não pode ser respondida com um claro Sim
ou Não. Por outro lado supõe-se que ela não seja necessária, uma vez que
trabalhamos com equipamentos técnicos, por outro lado, entretanto, acredita-se
que a mediunidade possa ser um fator positivo. Uma resposta definitiva só seria
possível após experiências comparativas. Mas estas seriam dificultadas pelo
fato de que a mediunidade nem sempre se manifesta abertamente, e de que muitos
não têm consciência da sua própria mediunidade.”
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