Na Transcomunicação Instrumental (TCI) denominam-se as imagens dos alegados mortos – obtidas através de aparelhos eletrônicos – de “transimagens” ou mesmo “transfotos”. Existem diferenças entre os dois termos: uma transfoto seria realmente uma fotografia batida por uma máquina fotográfica e que, na revelação, apareceu algo que supostamente seria de “outro mundo”, do “mundo dos mortos”, como se diz popularmente. Uma transimagem é um termo mais genérico e que poderia também englobar a transfoto, ou seja, qualquer imagem de suposta origem paranormal.
No entanto, para caráter estritamente técnico, a transimagem não seria exatamente uma fotografia obtida por uma câmera, mas uma imagem conseguida por outros meios eletrônicos. Uma transimagem poderia, portanto, ser uma imagem capturada por uma televisão, pelo computador, ou pelo fax. Não se deve, por exemplo, confundir uma transfoto com uma fotografia normal, como as obtidas por William Crookes do dito espírito Katie King. Uma transfoto tem a característica do espontâneo, do imprevisível. Resumindo em uma frase, diríamos que toda transfoto pode ser uma transimagem, mas nem toda transimagem pode ser uma transfoto.
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http://www.alemdaciencia.com/um-olhar-critico-em-algumas-classicas-transimagens-parte-1/
- Abaixo uma imagem obtida por mim através do Método aleatório de Super dimensionamento e Alto Contraste - MASAC. Observo na imagem o delineamento de algo que parece ser um Porto, um barco, edificações e o céu com algumas nuvens esparsadas.
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